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Ajinomoto do Brasil
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Nossos destaques na Mídia

Veja as novidades sobre as principais matérias publicadas pela imprensa sobre a Ajinomoto do Brasil.

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Dos temperos aos cosméticos: veja onde são usados os aminoácidos produzidos pela Ajinomoto

Líder global em aminoácidos, empresa investe em inovação e em produtos de alta qualidade para promover saúde e nutrição ao mesmo tempo que reduz o impacto ambiental [caption id="attachment_8652" align="alignnone" width="600"] (Ajinomoto/Divulgação)[/caption] A Ajinomoto do Brasil vai muito além dos tradicionais temperos que a consagraram no mercado. Referência mundial na (moléculas que se combinam para formar proteínas), a companhia aplica essa expertise na produção de matérias-primas usadas em indústrias como alimentícia, farmacêutica, de nutrição esportiva, veterinária e cosmética. Exemplo disso são as últimas duas matérias-primas lançadas pela empresa em setembro deste ano. Projetadas para substituir os microplásticos usados na formulação de produtos como cremes dentais e esfoliantes, esses grânulos sustentáveis derivados de aminoácidos substituem os polímeros no uso cosmético. “AminoScience, ou a ciência dos aminoácidos, base de várias operações, amplia nossa capacidade de inovação e oferece soluções que atendem tanto à indústria quanto ao consumidor final, reforçando o compromisso da Ajinomoto com saúde, nutrição e sustentabilidade”, afirma Shigeo Nakamura, presidente da companhia no Brasil. Essa é apenas uma amostra do importante papel dos aminoácidos em diferentes usos. Na indústria farmacêutica, são utilizados na produção de medicamentos e insumos; no agronegócio, ajudam a elevar a qualidade e a produtividade das plantações por meio de fertilizantes especializados, além de produtos de limpeza e até creme dental. Já na alimentação, além de temperos e molhos, a Ajinomoto desenvolve refrescos, sopas e suplementos alimentares. Esses aminoácidos agregam valor nutricional e funcional, compondo uma dieta balanceada, especialmente em contextos com acesso limitado a proteínas de alta qualidade. O glutamato monossódico (MSG), por exemplo, além de conferir o gosto umami, é utilizado como um aliado na redução do sódio, já que, ao substituir 1 colher de chá de sal por ½ de sal + ½ colher de MSG, é possível reduzir em até 37% o teor de sódio das preparações. A é outro diferencial importante. “Oferecemos aminoácidos no mais alto grau de pureza, aplicando uma abordagem científica que gera valor para a sociedade, além de melhorar a saúde e os hábitos alimentares das pessoas ao redor do mundo”, afirma Nakamura. Esses avanços são possíveis graças ao investimento contínuo em tecnologia. Pioneiro na técnica de fermentação em escala industrial, o Grupo Ajinomoto utiliza matérias-primas de fontes renováveis, como cana-de-açúcar, mandioca, milho e beterraba. Além disso, é possível manter um padrão de qualidade que garante produtos com total rastreabilidade, alto grau de pureza e origem não animal. A integração da sustentabilidade em todos os processos é central para a filosofia do Grupo Ajinomoto. Com o objetivo de minimizar os impactos ambientais, a companhia desenvolveu o , um modelo de que reaproveita materiais durante a fabricação de seus produtos. utilizados nas plantações de cana-de-açúcar, uma das principais matérias-primas da empresa, reduzindo significativamente a necessidade de recursos externos e promovendo uma verdadeira. “Essa estratégia não só minimiza o impacto ambiental mas também garante a entrega de produtos de alta tecnologia e qualidade aos nossos clientes”, afirma o presidente. Um exemplo é a fábrica de Laranjal Paulista, única do grupo a adotar um processo circular avançado, denominado ciclo verde. Neste método, além de processar a cana-de-açúcar, a instalação aproveita os coprodutos gerados para aprimorar seu ciclo produtivo. A Ajinomoto também estabeleceu metas ambientais ambiciosas em diversas frentes para 2030. Entre elas, destaca-se a redução de mais de 50% nas emissões de gases de efeito estufa em comparação com 2018. Para avançar, a empresa adotou a substituição de combustíveis fósseis por biomassa nas suas unidades em Laranjal Paulista e Limeira. Com a mudança, o bicombustível já supre mais de 80% da demanda de vapor dos processos. A empresa também mira alcançar 100% de energia proveniente de fontes renováveis nos próximos seis anos. No , mais uma meta ambiciosa: reduzir e substituir o uso de plásticos não recicláveis por alternativas recicláveis. O Projeto Zero é um exemplo bem-sucedido nesse sentido ao diminuir a camada das embalagens de produtos como temperos e sopas. Já para 2050, a Ajinomoto do Brasil vai ampliar a agenda, a fim de gerar impactos positivos atuando como agentes de mudança. E assim a Ajinomoto reafirma seu papel como um meio para promover saúde e nutrição ao mesmo tempo que reduz o impacto ambiental, colocando a ciência dos aminoácidos a serviço de uma alimentação mais equilibrada e acessível.

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Ajinomoto do Brasil lança primeira campanha institucional

A Ajinomoto do Brasil faz parte de mais momentos do seu dia do que você imagina. A empresa, referência em aminoácidos e proprietária de marcas como SAZÓN®, MID® e VONO®, acaba de anunciar sua nova campanha institucional com o conceito “Amor a gente sente. Em todos os momentos, Ajinomoto”. Desenvolvida pela FSB Comunicação, em parceria com a Jotacom, agência de mídia e performance da FSB Holding, a campanha apresenta ao público como a Ajinomoto faz parte do cotidiano dos consumidores em diversos momentos do dia, destacando sua atuação além do segmento alimentício. A campanha também busca conectar-se com um público jovem, aumentando o reconhecimento da marca e vinculando-a aos pilares de Sustentabilidade e Saúde & Nutrição, áreas de forte atuação da da Ajinomoto do Br. Apropriando-se do amor, que é um ativo da marca SAZÓN desde o início da década de 90, a campanha tem como objetivo estender esse sentimento às diversas áreas de atuação da empresa, trazendo uma conexão maior entre as marcas dos produtos e a marca corporativa, e reforçando o padrão de qualidade da da Ajinomoto do Br em todas as etapas, desde o processo produtivo até a entrega ao consumidor. Entre novembro de 2024 e março de 2025, o público será impactado por diversos conteúdos no online e offline, em múltiplos canais. A divulgação começa com o lançamento de um hotsite – Link < https://www.ajinomoto.com.br/amoragentesente/ > – que trará informações sobre a campanha, a empresa e um vídeo institucional, seguida por branded content em revistas, mídia, ações com influenciadores e estratégia de Relações Públicas e Marketing. Além disso, a comunicação se estende a ações de engajamento com o público interno, a fim de reforçar nos colaboradores o sentimento de pertencimento que permeia o clima organizacional. “A Ajinomoto alia tecnologia e inovação em todas as suas frentes para promover bem-estar e saúde à sociedade e para colaborar com um mundo mais sustentável. Estamos muito orgulhosos desse novo momento da empresa que, pela primeira vez, traz uma campanha institucional conectada a uma jornada de comunicação externa e interna a fim de mostrar como somos parceiros na rotina das pessoas”, comenta Adriana Moucherek, diretora de Marketing, Comunicação, Trade e Inteligência de Dados na Dados na Ajinomoto. “Além dos temperos e produtos alimentícios, nossos aminoácidos estão presentes em uma variedade de itens, como cremes dentais, filtros solares, suplementos esportivos e fertilizantes, ajudando a melhorar as safras de frutas e grãos. Para nós, é essencial comunicar essa versatilidade ao público de forma assertiva”, acrescenta Adriana. Desde sua chegada ao Brasil, em 1956, a Ajinomoto consolidou-se como uma das maiores empresas do setor no país, com faturamento de R$ 3,3 bilhões em 2023. A companhia atua em cinco segmentos: Alimentos (varejo e Food Service), Food Ingredients (soluções para a indústria alimentícia), Bio & Fine Chemicals (soluções para as indústrias farmacêutica, cosmética e esportiva), Nutrição Animal e Agronegócios. Com a expertise em AminoScience, a ciência dos aminoácidos, desde a produção até a aplicação, o propósito da empresa é contribuir para o bem-estar da sociedade, das pessoas e do planeta com um sistema alimentar sustentável. Para isso, trabalha com produtos desenvolvidos a partir de um processo circular de produção sustentável, o chamado Biociclo, com menor impacto no meio ambiente e contribuindo para a saúde das pessoas. Ficha Técnica – Jotacom VP de Planejamento e Novos Negócios: Jaderson Alencar Head de Atendimento de Novos Negócios: Ligia Cavalieri Gerente de Atendimento: Evellyn Vieiro Coordenador de Atendimento: Vitor Cintra VP de Criação: Fabio Mello Head de Criação: Renato Vasques Diretor de Arte: Bruno Ramos Diretor de Arte: Victor Cardoso Redator: André Tropiano Head de Influência: Daniel Bovolento Gerente de Influência: Maria Paula Malheiros Analista de Influência: Caroline Omori Gerente de Planejamento e Mídia: Mallu Tachela Gerente de Mídia: Bruna Souza Planejamento e Estratégia Digital: Diandra Ferreira Gerente de Projetos: Airon Wisniewski Diretor de Arte: Elber Cardoso DEV: André Medeiros

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Multinacional inaugura novo centro de distribuição às margens da Rodovia Fernão Dias, em Extrema, MG

Segundo a Ajinomoto do Brasil, novo centro de distribuição é focado na divisão de alimentos da empresa. A Ajinomoto do Brasil inaugurou um novo um centro de distribuição em Extrema (MG), de 11 mil metros quadrados. O campo logístico foi instalado às margens da Rodovia Fernão Dias. Segundo a empresa, o novo centro foi instalado em parceria com a DHL Supply Chain Brasil e possui infraestrutura de ponta e tecnologia avançada para gerenciamento de estoque e movimentação de mercadorias. Com essa inauguração, a companhia chega a um total de três centros de distribuição no Brasil, espalhados pelas regiões Sudeste e Nordeste, além de três Brokers que atendem as regiões metropolitanas de Porto Alegre, Belo Horizonte e o estado do Mato Grosso, respectivamente, e tem planos de futuras inaugurações. [caption id="attachment_8661" align="alignnone" width="600"] Multinacional inaugura novo centro de distribuição às margens da Rodovia Fernão Dias, em Extrema — Foto: Divulgação / Ajinomoto[/caption] Conforme as informações da empresa, com uma área total de 91 mil m², o campus é moderno e sustentável, incorporando práticas ambientais como o uso de energia renovável e gestão eficiente de resíduos. O espaço possibilita ainda ganhos de escala, com o compartilhamento de recursos como portaria, gestão de pátio, segurança e acesso à mão de obra especializada. O novo centro de distribuição é focado na divisão de alimentos da empresa. O projeto tem o objetivo de aumentar a cadeia logística da empresa e contribuir para a eficiência das operações da companhia. A empresa está presente no país desde 1956 e é referência em aminoácidos e conhecida por produtos como temperos, refrescos e sopas, além de atuar no segmento de food service. A companhia tem quatro fábricas no interior de São Paulo e sede na capital, emprega cerca de 3 mil pessoas e atende mercados internos e externos. Globalmente, o Grupo Ajinomoto emprega mais de 34 mil pessoas, conta com 116 fábricas e produtos vendidos em mais de 130 países. Em 2023, teve um faturamento global de US$ 9,9 bilhões e nacional de R$ 3,3 bilhões.

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Ajinomoto do Brasil lança gyoza e estreia no segmento de congelados

Aposta representa expansão do portfólio da empresa no país e entrada em um mercado que fatura R$ 11 bilhões de reais ao ano [caption id="attachment_8628" align="alignnone" width="600"] Gyoza da Ajinomoto: produto é líder no Japão e chegará a bares e restaurantes no Brasil (Divulgação/Ajinomoto)[/caption] A Ajinomoto do Brasil, dona de marcas como Sazón e Vono, está entrando no mercado de congelados com o lançamento do gyoza para o mercado de food service (que atende bares e restaurantes). O gyoza é uma empanada japonesa cada vez mais presente nos restaurantes orientais no Brasil e marca a estreia do país num segmento em que a gigante japonesa já é forte em outros mercados. Este segmento de congelados faturou mais de R$ 11 bilhões no país em 2022, de acordo com dados da Kantar/ABIA. A Ajinomoto é considerada a principal marca de gyoza do Japão por sua massa fina, e seu preparo no estilo japonês ‘grelhado’ com uma casquinha crocante. O produto à venda no Brasil será importado da Tailândia. Com base na filosofia do Grupo Ajinomoto “Alimente-se bem, Viva bem” e os 115 anos de existência, a companhia segue apostando em produtos com “umami”, o quinto gosto do paladar humano projetado, para o mundo pelo glutamato monossódico. A empresa está direcionando seus esforços para dois segmentos importantes: restaurantes orientais e bares que oferecem happy hour. Carolina Sanches, gerente de marketing de Food Service, conta que o desafio é popularizar o produto como petisco em bares. "Desde o início dos testes, em novembro de 2023, foi identificada a oportunidade de servir como um petisco mais leve, por ser prático e rápido na preparação. Alcançamos a taxa de recompra esperada e, agora, partimos para o lançamento oficial ", destaca. O ponto de partida é o estado de São Paulo, escolhido ao grande número de comércios que se alinham ao perfil do público-alvo. “Vale ressaltar que planejamos distribuir para todo o Brasil. Paralelamente, também estudamos a possibilidade de aumentar a linha de produtos congelados, utilizando o conhecimento e a experiência que temos no Japão”, diz a executiva. Fundado em 1909, o Grupo Ajinomoto fatura US$ 9,9 bilhões ao ano. Está no Brasil desde 1956, onde fatura R$ 3,3 bilhões, com um portfólio de 450 produtos – 453, com os 3 novos sabores de gyoza que chegam agora ao mercado.

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Mídia e Marketing #198: Eduardo Bonelli, diretor de marketing da Ajinomoto

Como a Ajinomoto usa o humor para impactar melhor os jovens? E como impulsionar a criatividade dentro da empresa, que tem quase 70 anos de Brasil? O episódio #198 de Mídia e Marketing recebe Eduardo Bonelli, diretor de marketing da Ajinomoto, que fala também sobre a fragmentação da mídia, patrocínio ao Big Brother Brasil e do prazer nas refeições. 'Precisamos encaixar a utilização do produto em diferentes momentos de consumo. Hoje, Ajinomoto vai do pastel em São Paulo ao tacacá, em Belém do Pará', diz o executivo. Confira outros destaques: "Usamos o patrocínio a atletas nas Olimpíadas com um suporte nutricional por meio dos aminoácidos. Nossa parceria com o COB e com o CPB existe desde 2019. Além disso, patrocinamos 17 atletas olímpicos e paralímpicos." a partir de 3:20 "Estivamos com a marca Sazón no BBB. Isso tem contribuído muito para o crescimento da marca, além de trazer uma aproximação do público jovem. A ideia também foi participar de iniciativas para rever o desperdício de alimentos." a partir de 5:59 "'É o amor', a união da marca com Zezé di Camargo e Luciano, foi de um sucesso tremendo. Agora, a fragmentação da mídia possibilita a segmentação de maneira mais efetiva. Alcançamos 58 milhões de pessoas no BBB, por exemplo." a partir de 8:58 "Temos mais campanhas divertidas. Com o humor, impactamos mais os jovens, entregamos de maneira mais dinâmica. Tivemos 17 milhões de menções nas redes sociais durante o BBB." a partir de 10:51 "Faz parte do nosso trabalho impulsionar a criatividade dentro da empresa. Para isso, precisamos dar segurança psicológica para as pessoas arriscarem." a partir de 19:12 "O consumidor busca por mais prazer nas refeições. Nossa ideia é encaixar a utilização do produto em diferentes momentos de consumo. Aumentamos o portifólio de Sazón, por exemplo. Hoje, temos 15 opções." a partir de 23:48 Os podcasts do UOL estão disponíveis em uol.com.br/podcasts e em todas as plataformas de distribuição. Você pode ouvir Mídia e Marketing, por exemplo, no Spotify, na Apple Podcasts e no YouTube.

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Com “biociclo”, Ajinomoto coloca um tempero de fertilizantes premium nas suas contas

Empresa que utiliza resíduos da cana para produção de aminoácidos quer crescer no agro, com foco em produtores de frutas, café, legumes e verduras [caption id="attachment_8643" align="alignnone" width="600"] Placa em frente a fábrica da empresa em laranjal paulista (SP)[/caption] Na operação da centenária japonesa Ajinomoto, uma inspiração francesa dita os negócios. A frase de Antoine-Laurent de Lavoisier que dizia que “na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” se aplica na companhia referência mundial na produção de aminoácidos, mas com outro nome, o “biociclo”. Na empresa, que já atua no Brasil desde os anos 1950, tudo começa com a cana-de-açúcar, que gera o melaço utilizado na fermentação para extração dos aminoácidos. Uma unidade de negócios da Ajinomoto, porém, garante que o fim seja o mesmo do começo: o campo. Na operação brasileira da empresa, que faturou R$ 3,3 bilhões no ano passado, uma unidade ainda tímida frente ao montante total está voltada para a produção de fertilizantes, sendo menos de 5% do total faturado. A unidade de negócios cresceu a dois dígitos ao longo da última década, e segurou as pontas conforme o momento ruim do setor chegou no pós-pandemia. Agora, a meta é crescer nas revendas e aumentar a posição dos fertilizantes em prateleiras premium. Na operação da Ajinomoto, a maior parte do faturamento vem da divisão de alimentos, com o uso dos aminoácidos em produtos como o Sazón, e também da área de food ingredients, que fabrica esses produtos para empresas como Nestlé, BRF e Unilever utilizarem em seus negócios. Além disso, a empresa ainda atua com nutrição animal e com o setor de higiene e beleza. “O que sobra de tudo isso é o agro, que não é o negócio fim da Ajinomoto, mas vem numa crescente. O segmento vem participando mais em valor, mas o volume depende dos outros negócios”, contou César Vilela, gerente de agronegócios da Ajinomoto no Brasil. No negócio de fertilizantes, o foco de mercado está nas frutas (45% das vendas), café (35%) e legumes e verduras (15%). O restante do percentual se divide em eucalipto e grãos. Dentre os clientes do café, a empresa atende desde pequenos produtores de poucos hectares, passando por médios cafeicultores de mil hectares até grandes fazendeiros mineiros. “Focamos em culturas de alto valor agregado”, diz. Vilela cita que a empresa possui forte presença entre os produtores de frutas como manga, acerola e uva de Petrolina (CE). Esse foco em culturas frutíferas, segundo Vilela, se dá pois os aminoácidos presentes nos fertilizantes da Ajinomoto possuem propriedades que aumentam a “doçura” dos frutos. “O mercado de exportação demanda e paga mais por frutas mais doces”, afirmou. Hoje, 95% das vendas dos fertilizantes da empresa são feitas via revendas. César Vilela explica que o produto demanda uma “venda técnica”, pois se trata de fertilizantes especiais. O gerente cita que a companhia tem presença em “revendas importantes” do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Ao todo são 250 pontos de venda, que, nos cálculos de Vilela, atingem 40 mil produtores. Essa projeção de crescer mais no segmento agro passa por uma estratégia também de marketing. No mês passado, a companhia trocou a identidade visual de sua divisão de agronegócios. A renovação da logo quer passar uma mensagem de inovação. O biociclo Segundo César Vilela, o “caldo da cana”, co-produto que não tem mais utilidade em outra linha de negócios na empresa, mas ainda conta com nutrientes para plantas, virou um produto do agro. Num primeiro momento, a empresa simplesmente retornava esse caldo, chamado de “licor-mãe”, com 15 tipos de aminoácidos para fazendas próximas das fábricas da companhia, em Laranjal Paulista e Limeira. “A Ajinomoto viu que dava pra vender o caldo para aplicação em mercados perto da empresa, direto nos canaviais. Vendemos esse produto até hoje em um raio de até 100 quilômetros das nossas fábricas”. Com o passar dos anos e a dificuldade de frete, a empresa resolveu agregar valor ao caldo e o enriqueceu com micro e macronutrientes. A partir daí, criou uma linha de fertilizantes foliares que conta com produtos enriquecidos em cálcio e manganês por exemplo, além de matérias orgânicas. Em outra linha, chamada de “Amino”, amplia a gama de aminoácidos do subproduto da cana. Vilela estima uma produção na casa dos milhões de litros anuais. “Extraímos na cana o que é necessário para os produtos de outras linhas e o que sobra desse bagaço, queimamos em caldeiras de biomassa, que produz vapor para própria indústria. O caldo vira fertilizante que volta para a cana e outras culturas”, resume o gerente. Vilela afirma que a Ajinomoto “acompanha o mercado de fertilizantes”, se posicionando com produtos premium. O crescimento para os próximos anos deve ser linear. “Somos japoneses, cadenciados e não damos grandes saltos nem para cima nem pra baixo”, diz. Janaína Padoveze, gerente de sustentabilidade da Ajinomoto no Brasil, pontua que o biociclo faz parte da estratégia da Ajinomoto desde o dia um de operação. “O biociclo é a sustentabilidade no nosso DNA. Desde que temos fábrica operamos dessa forma”, afirmou Padoveze.

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Ajinomoto do Brasil lança novas matérias-primas para uso cosmético, com pegada sustentável

Ajinomoto do Brasil, referência em tecnologia e produção de aminoácidos, anunciou o lançamento de duas matérias-primas voltadas para a indústria cosmética: Amihope SB-101 e Amihope SB-103. As inovações têm como objetivo oferecer alternativas sustentáveis e de alta performance para produtos de cuidados com a pele e maquiagem, respondendo à demanda por soluções que substituam os microplásticos. O Amihope SB-103, desenvolvido a partir do aminoácido lisina, é um modificador sensorial que oferece toque sedoso e alta adesão à pele, o que o torna ideal para uso em maquiagens. Sua alta biodegradabilidade e o índice de naturalidade (NOI) igual a 1 reforçam seu compromisso com a sustentabilidade. Já o Amihope SB-101, que contribui para o aumento do FPS, estende seu uso, além de maquiagens, para protetores solares e produtos de skin care, atendendo às necessidades de diferentes formulações cosméticas. As matérias-primas foram desenvolvidas com base nos princípios do ODS 14 da ONU, que tem como objetivo a preservação dos recursos marinhos, oferecendo uma alternativa que preserva a vida aquática. “Estamos orgulhosos em lançar soluções que não apenas atendem às demandas do mercado, mas também ajudam na proteção do meio ambiente, reforçando nosso compromisso com a preservação ambiental. Como líder na produção de aminoácidos para diversas indústrias, a Ajinomoto do Brasil continua a inovar com produtos que combinam alta performance e sustentabilidade”, comenta a gerente de marketing da divisão Bio & Fine Chemicals da Ajinomoto do Brasil, Tatiana Gargalaka.

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Ajinomoto aposta em aminoácidos para substituir microplásticos em produtos cosméticos

Companhia lançou nesta semana a AMIHOPE SB-101 e SB-103, linhas pensadas para garantir a eficiência na aplicação de produtos de beleza sem a cração de impacto ambiental negativo [caption id="attachment_8624" align="alignnone" width="600"] Em exclusiva à EXAME, gerente da companhia afirmou que demanda por sustentabilidade deriva dos clientes, que exigem produtos com menor impacto ambiental (Ajinomoto/Divulgação)[/caption] Os microplásticos se tornam um problema ambiental cada vez mais presente. Isso porque as partículas de polímeros menores de 5 milímetros acabam não sendo filtradas pelo ralo dos banheiros, entrando nos rios, oceanos e solo. De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza, 3,2 milhões de toneladas de microplásticos acabam no meio ambiente a cada ano. Elas se formam de duas formas: a primeira, não intencional, é a partir da quebra de embalagens e materiais plásticos maiores, especialmente quando acabam na natureza. A segunda, intencional, é para seu uso comercial e industrial. Uma das suas principais utilizações intencionais é na indústria cosmética. Os microplásticos são adicionados à fórmula com diferentes propósitos, como a esfoliação, polimentos dos dentes ou mesmo a viscosidade dos produtos. Cremes dentais, faciais, esfoliantes e maquiagens com glitter são alguns dos itens que utilizam as partículas. É com o objetivo de reduzir o impacto ambiental dos plásticos nos cosméticos que a Ajinomoto do Brasil – companhia de matérias-primas para os setores alimentícios, beleza, farmacêutica e nutricional – lança novas tecnologias de aminoácidos, utilizando grânulos sustentáveis como substituição aos polímeros no uso cosmético. As inovações AMIHOPE SB-101 e SB-103 buscam ainda mais tecnologia no uso de cosméticos sustentáveis. A primeira é pensada para formulações que contem com fator FPS, já que prolonga a proteção contra a radiação solar. A última é desenvolvida a partir do aminoácido lisina, que gera um toque sedoso e adere melhor à pele após a aplicação. De acordo com dados da companhia, os produtos cosméticos podem ser responsáveis por até 15% de todas as microesferas utilizadas comercialmente, motivo de preocupação. As novas tecnologias integram a linha AMIHOPE, que já atendeu mais de 5 mil fabricantes em 55 países desde 2019. Inovação sustentável Em entrevista exclusiva à EXAME, Tatiana Gargalaka, gerente de Marketing da divisão Bio & Fine Chemicals da Ajinomoto do Brasil, conta que a companhia aderiu a uma demanda crescente dos clientes. “À medida que os consumidores vão tomando mais consciência sobre o impacto que suas atividades diárias causam no meio ambiente, eles passam a exigir produtos mais sustentáveis e com menor impacto ambiental. Isso gera um movimento em toda a cadeia produtiva”, explica. De acordo com a gerente, o lançamento é importante para garantir que a indústria siga buscando alternativas mais sustentáveis para as linhas já existentes. “Pensar na redução do uso de microplásticos e buscar alternativas é essencial para que possamos continuar acompanhando a evolução das pautas de sustentabilidade”, conta. Gargalaka ainda destaca que o desafio da companhia foi garantir que a sustentabilidade andasse lado a lado com a eficiência dos produtos, que precisariam ter um uso igual ou superior ao dos microplásticos. “Nossos lançamentos contribuem justamente para que as águas e a vida marinha sejam preservadas, mantendo um sensorial agradável e os atributos que os consumidores buscam, sem causar poluição.” Além de substituir o uso dos microplásticos, o que gera menos impacto ambiental e para a saúde, a tecnologia ainda busca uma aplicação mais uniforme que os produtos de polímero. Os lançamentos foram apresentados durante o In-Cosmetics Latam 2024, evento de inovação em beleza, e chegam em primeira mão ao mercado latino-americano. As novidades integram a estratégia de sustentabilidade da Ajinomoto, que já atingiu suas metas de redução no consumo de água em 75%. Além disso, a companhia implementou caldeiras movidas a biomassa como fonte de energia. Atualmente, a taxa de utilização é de 80%.

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Ajinomoto e Yara firmam acordo de compra de amônia produzida a partir de biometano

O início da produção e a primeira carga estão previstos para o último trimestre do ano [caption id="attachment_8637" align="alignnone" width="600"] Ajinomoto do Brasil irá adquirir mais de 600 toneladas de amônia para sua fábrica em Limeira (SP) — Foto: Divulgação[/caption] A Ajinomoto do Brasil, detentora da marca Sazón, e a Yara, companhia norueguesa de fertilizantes, anunciaram um acordo para a compra de amônia renovável. No primeiro ano, a Ajinomoto do Brasil irá adquirir mais de 600 toneladas de amônia para sua fábrica em Limeira (SP). A amônia será utilizada nos processos fermentativos da Ajinomoto contribuindo, segundo a companhia, para uma redução na pegada de carbono de seus produtos finais, uma vez que será produzida a partir de gás biometano, oriundo dos resíduos da fabricação de açúcar e derivados. O início da produção e a primeira carga estão previstos para o último trimestre do ano. A fábrica da Ajinomoto em Limeira, que irá receber a amônia, produz tanto produtos para o mercado alimentício, quanto a aminoácidos para cosméticos, farmacêutica, nutrição animal e fertilizantes.

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